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A ameaça do crime cibernético à privacidade de dados nas empresas: entenda como a Hacker Rangers ajuda a sua organização a se manter mais protegida

O crime cibernético é um problema latente no Brasil e no mundo — e, por mais que todo mundo diga que está ciente desse fato, muitos gestores não encaram o tópico com a seriedade que deveriam.

Somente em 2022, quase 70% das empresas brasileiras foram vítimas de ataques cibernéticos. E, apenas no primeiro semestre do mencionado ano, o Brasil registrou pelo menos 31,5 bilhões de tentativas de ciberataques a organizações — um aumento de 94% com relação ao mesmo período em 2021.

No entanto, de uma certa forma paradoxal, à medida que as empresas aumentam os investimentos em tecnologia, a alocação de recursos financeiros para a área de segurança cibernética permanecem estagnados, especialmente no que diz respeito à camada de pessoas.  

A problemática do fator humano

Segundo o relatório 2022 Trends: The State of Cybersecurity da Arctic Wolf Networks, 9 em cada 10 ataques cibernéticos contra empresas estão direcionados a pessoas, e não sistemas de TI e de segurança cibernética.

O fator humano, no entanto, é o mais negligenciado dentre todas as interfaces da cibersegurança. É comum que as empresas façam uso de centenas de soluções de segurança para proteção de endpoints, mas, quando nos voltamos à promoção de consciência entre os colaboradores, a maturidade ainda é extremamente baixa. 

No final das contas, basta um clique de um único funcionário para que se desencadeie um incidente de segurança que tem como consequência a violação da privacidade de dados — seja abrindo um e-mail de phishing que contém um ransomware ou enviando um documento sigiloso para a pessoa errada, por exemplo. 

Infelizmente, quando isso acontece, as ferramentas de segurança tradicionais podem não ser de grande ajuda. 

A proteção de dados e a segurança cibernética são conceitos indissociáveis

Uma estratégia de proteção de dados eficiente anda lado a lado com a conscientização dos colaboradores da empresa com relação à segurança cibernética. Não à toa, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais destaca a importância da orientação dos funcionários a respeito das boas práticas relacionadas à proteção das informações.

E, como você pode imaginar, a educação das equipes em cibersegurança é uma requisição não apenas da LGPD, mas de diferentes regulamentações brasileiras e internacionais. A ISO 27001, norma de maior referência na gestão de segurança da informação, ressalta que os colaboradores e outros stakeholders relevantes de uma empresa precisam ser conscientizados, educados e treinados no que diz respeito às boas práticas de segurança.

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O Hacker Rangers é uma plataforma especializada na educação dos seus colaboradores com relação às boas práticas de cibersegurança e LGPD. 

Por meio da gamificação, os colaboradores da sua empresa aprendem a adotar uma postura segura no mundo online e offline durante toda a jornada de trabalho — e também fora dela! 

Com o Hacker Rangers, os seus funcionários deixam de ser simples alvos vulneráveis a ataques para se tornar verdadeiros protagonistas na estratégia de proteção de dados da sua empresa, atuando na linha de frente contra o crime cibernético.

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Produção: Equipe de Conteúdo da Perallis Security