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Treinamento vs. Conscientização em Segurança: qual é a diferença?

Diferente do que você pode imaginar, esses dois termos não se referem ao mesmo conceito: enquanto “treinamento” é focado em questões práticas, “conscientização” visa promover uma mudança cultural profunda em seus colaboradores.
Treinamento vs. Conscientização em Segurança: qual é a diferença?

Treinamento vs. Conscientização em Segurança: conheça a diferença

“Treinamento em Segurança da Informação” e “Conscientização em Segurança da Informação” — são apenas dois termos distintos para o mesmo conceito, certo? Errado! Diferente do que muita gente pensa, existe uma grande diferença entre conscientização e treinamento. É essencial que os gestores saibam reconhecer essas particularidades, tal como a importância de cada um desses programas.

Quando falamos em “Treinamento em Segurança da Informação”, estamos nos referindo a uma campanha de educação mais formal e objetiva, que tem como missão fornecer conhecimentos técnicos e abordar questões práticas sobre segurança cibernética. Isso inclui configurações apropriadas de dispositivos, criação de senhas fortes, reporte de incidentes, proteção de áreas físicas e assim por diante.

Esse tipo de treinamento é mais parecido com um plano de estudos comum: para que haja um bom aproveitamento, é suficiente que o conhecimento repassado seja apenas memorizado pelos aprendizes. Cada profissional demanda um tipo de treinamento diferente — naturalmente, programadores e desenvolvedores precisam de um know-how aprofundado sobre boas práticas na hora de trabalhar em um software novo, por exemplo.

E a conscientização?

Já quando falamos sobre “Conscientização em Segurança da Informação”, estamos nos referindo a um conceito muito mais amplo. O objetivo dos programas de conscientização não é repassar um conhecimento prático, mas sim promover uma mudança cultural entre seus colaboradores, que poderá estender-se até mesmo para fora do ambiente corporativo, perpetuando-se na rotina pessoal e familiar daquele funcionário.

Em um programa de conscientização, a missão é fazer com que o “estudante” aprenda a importância da segurança da informação, seus fundamentos teóricos, sua importância para a empresa e para a sociedade como um todo, questões regulatórias e assim por diante. No fim, uma campanha bem-sucedida de conscientização fará com que o colaborador coloque a segurança de dados como uma prioridade em todos os aspectos da sua vida.

Isso é algo importante sobretudo em tempos de normas regulatórias, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD); garantir conformidade com tal regulamento significa garantir que todos os departamentos da sua empresa estejam conscientes a respeito da importância de proteger as informações pessoais de seus clientes. Isso evita uma série de problemas clássicos, incluindo o shadow IT (uso arbitrário de softwares não-homologados pela TI para manipular dados sensíveis).

De qual deles eu preciso?

De ambos! A conscientização e o treinamento são conceitos complementares — o primeiro aborda a teoria e o fundamento, enquanto o segundo trabalha a técnica e a prática. Mesclando esses dois conceitos, você terá um programa educacional que, além de promover a cultura da proteção de dados dentre seus colaboradores, os ensinará a respeito das ameaças e dará instruções diretas sobre como proceder para evitá-las.

A plataforma Hacker Rangers, por exemplo, torna esse processo ainda mais prático, intuitivo e divertido. Os participantes aprendem conceitos de segurança através de cursos interativos, testam seus conhecimentos com quizzes, ganham pontos ao reportar eventuais problemas e recebem medalhas por bom comportamento em segurança — tudo isso em um ambiente gamificado que incentiva a colaboração, a troca de experiências e a competitividade de forma saudável.

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Produção: Equipe de Conteúdo Perallis Security